terça-feira, 17 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
MEMÓRIA DO 2º CHÁ DE MULHERES SOCIAIS LIBERAIS
Iniciamos o nosso encontro com a palavra do nosso Presidente
Tunico de Souza, que falou sobre a nominata de 2014 e o árduo caminho a
trilhar, convocando as mulheres para juntos transformarmos a política em nosso
Estado. Após a exibição de um vídeo sobre a história da mulher na política, a
Presidente do PSL Mulher RJ, Márcia Raposo, destacou a importância da mulher na
política, que necessita de transformação ouvindo a “voz das ruas”. Márcia
Raposo mostrou a todas os diversos canais na internet, onde o PSL Mulher RJ
está presente e solicitou a todas que deixem de lado o que chamou de
“tecnofobia” e que criem perfis nas redes sociais, blogs e vlogs(canais no
youtube), para que os ideais de cada uma estejam disponíveis na rede. A Vice
Presidente Guará Marinho, falou sobre o prazo de filiação partidária (30/09/13)
para aquelas que pretendem concorrer ao pleito de 2014, ressaltando sobre a
necessidade de desfiliação de outro partido para que o TRE não impugne a filiação
por duplicidade. A tesoureira Rachel Correia, informou que as mulheres que
necessitem utilizar o estúdio do partido e pedir orientações para montar blogs
e perfis nas redes sociais, que entrem
em contato para marcar. As mulheres participaram também de um workshop de
empreendedorismo e beleza das mãos, foi um momento de descontração. Outro
momento de descontração, foi a gravação de uma chamada para o canal PSL TV com
as mulheres presentes, onde todas as mulheres foram convocadas para fazer parte
da nossa família. Finalizamos com a degustação das gostosuras do nosso chá em
clima festivo.
Pontos importantes do encontro:
- Mulheres que querem ser candidatas, precisam expressar
este desejo para que o nome entre na nominata.
- Todas as mulheres precisam ter (no mínimo) um canal de
comunicação na internet.
- Filiação partidária até 30 de setembro de 2013, para serem
candidatas ao pleito de 2014.
- Criação de diretórios femininos em todos os municípios
onde as mulheres residem.
- A Executiva Regional disponibilizou-se a ir a todos os
municípios em que as mulheres necessitem de apoio em suas reuniões.
- Disponibilização do estúdio do partido para fotos e afins.
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
FIQUEM LIGADAS NO CANAL DO PSL TV!
Acompanhe o canal do PSL TV na internet.
https://www.youtube.com/watch?v=_0xY9MM1btA
https://www.youtube.com/watch?v=_0xY9MM1btA
MEMÓRIA DO CHÁ DE
MULHERES
A MULHER SOCIAL LIBERAL
E O CENÁRIO POLÍTICO PARA 2014
O PSL Mulher Rio de
Janeiro, no último sábado 17 de agosto
de 2013, realizou na sede regional do partido um Chá de Mulheres, para debater
e traçar diretrizes visando o pleito eleitoral de 2014.
Estiveram presentes mulheres
de diversos municípios do Estado.
A abertura foi feita pelo
Presidente Regional Tunico de Souza, que
apresentou a todas a Presidente Regional do PSL Mulher, bem como toda a
executiva regional do Movimento de Mulheres Sociais Liberais do RJ.
Logo após, as mulheres
emocionaram-se com o vídeo “Mulheres do Brasil”, que causou grande reflexão
sobre a s conquistas das mulheres nos últimos 100 anos.
Márcia Raposo (Presidente
Regional PSL Mulher), falou sobre a necessidade da criação de diretórios
femininos em todos os municípios, para que o número de candidatas seja
proporcional ao número de eleitoras. Propôs um desafio para todas as presentes,
que tragam pelo menos 3 filiadas na próxima reunião que acontecerá dia 14 de
setembro, data na qual a filiada que trouxer mais amigas para o partido
receberá um prêmio, porém ressaltou que o maior prêmio será o fim da
sub-representação de mulheres.
Guará Marinho
(Vice-Presidente PSL Mulher) informou que estamos em cima do prazo de filiações
e que ainda temos muitos municípios que não fizeram suas convenções para
criação de diretórios femininos.
Contamos com uma breve
apresentação da palestrante Tereza Couri sobre Consultoria Política e Projetos,
que comprometeu-se com o Movimento das Mulheres Sociais Liberais para
posteriores consultorias e palestras.
Rachel Corrêa (Tesoureira)
propôs que cada mulher se apresentasse, o que proporcionou um momento de grande
interatividade ao encontro.
Finalizamos o evento com o
lanche de confraternização, em que as mulheres trocaram informações,
filiaram-se e comprometeram-se com o retorno no dia 14 de setembro.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Mulheres Sociais Liberais do Rio de Janeiro em Defesa da Criança e Adolescente
Pelo Artigo 13 do Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA, "os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais". As autoridades que podem receber as denúncias, além dos Conselhos Tutelares, são: o Juiz da Infância e da Juventude (antigo Juiz de Menores), a polícia, o Promotor de Justiça da Infância e da Juventude, os Centros de Defesa da Criança e do Adolescente e os Programas SOS-Criança. Essas denúncias podem ser feitas por qualquer cidadão, mas são obrigatórias para alguns profissionais. A esse respeito, o Artigo 245 do ECA prevê punições: "Deixar o médico, professor ou responsável por estabelecimento de atenção à saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade competente os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente". A penalidade para a omissão é de "multa de 3 a 20 salários mínimos, aplicando-se o dobro em caso de reincidência". O Código Penal prevê outras punições.
O que são Medidas Protetivas de Urgência?
A Lei 11.3340/06, mais comumente conhecida como Lei Maria da Penha, ao ser promulgada, inovou ao conceder medidas protetivas de urgência à mulher que esteja em situação de risco, face à gravidade dos atos violentos que é submetida por parte do seu agressor; ou seja, são ações elencadas por um/a delegado/a e analisadas e expedidas por um/a juiz/a de Direito, que obrigam o agressor a uma série de condutas visando a segurança da vítima de dos/as filhos/as. A concessão destas medidas visa acelerar a solução dos problemas da mulher agredida, servindo como meio de proteção e garantia aos seus direitos.
É muito importante que a agredida, ao dar a queixa, pergunte ao/a delegado/a sobre as MPs, para que assim o/a delegado/a possa questionar aspectos da vida do agressor e da vítima e definir quais MPs se encaixam na situação. Lembrando que cada situação é única e específica; portanto, cada caso é um caso e cabe ao/a delegado/a fazer a solicitação ao/a juiz/a mediante as especificidades de cada queixa. Vale ressaltar que o descumprimento de medida protetiva de urgência deferida ensejará nova atuação da autoridade policial em decorrência da prática do delito de desobediência pelo agressor.
Para alcançar com eficiência o objetivo humanitário e jurídico dessa legislação é indispensável que cada Órgão Estatal envolvido na questão da violência doméstica e familiar contra a mulher desempenhe com celeridade a sua função.As Medidas Protetivas estão divididas em dois blocos: um direcionado ao agressor e outro à vítima. Vejamos as que se enquadram em cada um dos blocos*:
Para alcançar com eficiência o objetivo humanitário e jurídico dessa legislação é indispensável que cada Órgão Estatal envolvido na questão da violência doméstica e familiar contra a mulher desempenhe com celeridade a sua função.As Medidas Protetivas estão divididas em dois blocos: um direcionado ao agressor e outro à vítima. Vejamos as que se enquadram em cada um dos blocos*:
MEDIDAS PROTETIVAS DIRIGIDAS AO AGRESSOR
- Deixe de guardar ou portar arma de fogo para que não faça uso dela visando amedrontar a vítima ou ferí-la;
- Deixe imediatamente o lar em que conviva com a vítima e os/as filhos/as;
- Não se aproxime da vítima,dos/as filhos/as e familiares, bem como das pessoas que presenciaram a violência, fixando o limite mínimo de distância entre estes e o agressor;
- Não tenha mais contato com a vítima, filhos/ase familiares por telefone, carta,internet, etc., para que não possa intimidá-los por meios de comunicação;
- Deixe de frequentar determinados lugares, como o local de trabalho ou estudo da vítima e os espaços de convivência comunitária que a vítima costuma frequentar (igreja, escola dos/as filhos/as,praças, clubes, etc.) para evitar cenas públicas de humilhação, difamação ou intimidação;
- Deixe de visitar os/as filhos/as menores por determinado período ou que os/as visite apenas em horário e local específicos, com vigilância de outras pessoas;
- Dê assistência material a vítima e seus/suas filhos/as menores por meio de pagamento de quantia mensal conforme as suas possibilidades financeiras.
MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA À OFENDIDA (OU VÍTIMA)
- Ser encaminhada com os/as filhos/as, a programa oficial ou comunitário deproteção ou de atendimento (Casa Abrigo);
- De retornar à residência da qual saiu em razão da violência ou do risco,após o afastamento do agressor;
- De mudar-se imediatamente do lar em que conviva com o agressor, sem que perca os direitos sobre os bens pessoais e comuns do casal, a guarda dos/as filhos/as e o direito a alimentos;
- De pedir uma ordem judicial para que o agressor deixe imediatamente a residência;
- De ter de volta objetos pessoais indevidamente tomados pelo agressor;
- De receber os bens comuns do casal que lhe pertencem em razão do casamento ou do tempo de convivência;
- De proibir que o agressor venda ou alugue bens que fazem parte do patrimôniocomum do casal;
- De suspender as procurações que tenham sido assinadas por você, conferindo poderes ao agressor para a realizar atos ou assinar contratos em seu nome;
- De conseguir uma ordem judicial para que o agressor deposite certa quantia em dinheiro para garantir a reparação dos prejuízos sofridos pela vítima com a violência, como as despesas de atendimento médico, a perda do emprego,a destruição dos bens, etc.;
- De escolher onde o processo irá correr: no fórum mais próximo à residência da vítima, ao local da violência ou à residência do agressor;
- Da vítima se afastar temporariamente do trabalho,pelo prazo máximo de seis meses, sem correr o risco de ser demitida, quando for necessário para garantir a sua saúde física ou psicológica;
- De ser transferida com prioridade para outro local de trabalho mais seguro, quando for funcionária pública;
- De ser informada sobre todas as providências tomadas em relação ao agressor, principalmente sobre a prisão e soltura do mesmo para que ela tenha tempo de se proteger.
* As MPs aqui elencadas foram retiradas da cartilha Lei 11.240/06: use sem restrições, produzida pela AGENDE/SPM/PR.
quarta-feira, 10 de julho de 2013
PSL Mulher pelo Brasil
Urge que MAIS mulheres se organizem, MAIS mulheres se filiem, MAIS mulheres clamem...
MAIS MULHERES NO PODER!
quarta-feira, 19 de junho de 2013
No dia 17 de Junho de 2013, foi entregue ao Presidente do Diretório Regional do PSL-RJ a medalha Pedro Ernesto. A iniciativa da entrega da medalha, partiu do Vereador Renato Moura (PTC).
O evento seguiu com discursos emocionados e de muita gratidão ao Presidente Tunico de Souza, tais como o da Vereadora Laura Carneiro (PTB), onde relembrou o início de sua trajetória na política lado a lado com Tunico. O Vereador Jimmy Pereira (PRTB), ressaltou a sua admiração pela forma como o Presidente trabalha e trata seus amigos. A mesa foi composta pelo homenageado, pelo Vereador Renato Moura, pelo Vereador Átila A. Nunes (PSL), pelos Deputados Estaduais Thiago Pampolha (PSD) e Rafael Picciani (PMDB) e por mais três homenageados amigos de Tunico, Wendell Alexander (Mestre de Jiu-Jitsu / MMA), Leo Santos (Campeão do TUF Brasil 2) e André Pederneiras (Mestre de Jiu-Jitsu / MMA), cada um recebeu uma Moção pela divulgação da cidade do Rio de Janeiro em cenário internacional.
O presidente Tunico de Souza, muito emocionado pela homenagem discursou lembrando do início da sua trajetória e do inicio de cada aliança política em especial com o Senador Nelson Carneiro (in memorian), com o Senador Francisco Dornelles (PP) e com o Presidente do PMDB Jorge Picciani, ressaltou que hoje são mais do que companheiros de caminhada política, são grandes amigos. O presidente finalizou agradecendo a toda a sua equipe do PSL e afirmando que todos os presentes, familiares, amigos e lideres partidários são elos da sua trajetória e consequentemente da sua vitoria. (texto: Ana Cavalcanti)
O evento seguiu com discursos emocionados e de muita gratidão ao Presidente Tunico de Souza, tais como o da Vereadora Laura Carneiro (PTB), onde relembrou o início de sua trajetória na política lado a lado com Tunico. O Vereador Jimmy Pereira (PRTB), ressaltou a sua admiração pela forma como o Presidente trabalha e trata seus amigos. A mesa foi composta pelo homenageado, pelo Vereador Renato Moura, pelo Vereador Átila A. Nunes (PSL), pelos Deputados Estaduais Thiago Pampolha (PSD) e Rafael Picciani (PMDB) e por mais três homenageados amigos de Tunico, Wendell Alexander (Mestre de Jiu-Jitsu / MMA), Leo Santos (Campeão do TUF Brasil 2) e André Pederneiras (Mestre de Jiu-Jitsu / MMA), cada um recebeu uma Moção pela divulgação da cidade do Rio de Janeiro em cenário internacional.
O presidente Tunico de Souza, muito emocionado pela homenagem discursou lembrando do início da sua trajetória e do inicio de cada aliança política em especial com o Senador Nelson Carneiro (in memorian), com o Senador Francisco Dornelles (PP) e com o Presidente do PMDB Jorge Picciani, ressaltou que hoje são mais do que companheiros de caminhada política, são grandes amigos. O presidente finalizou agradecendo a toda a sua equipe do PSL e afirmando que todos os presentes, familiares, amigos e lideres partidários são elos da sua trajetória e consequentemente da sua vitoria. (texto: Ana Cavalcanti)
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Presidente Regional Tunico de Souza comemora seu aniversário na sede do partido
Mulheres Sociais Liberais do Estado do Rio de Janeiro, estiveram presentes na sede regional do partido, onde amigos se reuniram para comemorar e abraçar o Presidente Tunico de Souza por seu aniversário.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Mobilização e Diálogo de Lideranças
1º Seminário de Análise do Cenário Político de 2014 -Mobilização e Diálogo de Lideranças.
O PSL Rio de Janeiro, busca unir cada vez mais mulheres nesta luta! Este é só o início!
2014 será um pleito de conquistas para as mulheres Sociais Liberais. Junte-se a nós!
O PSL Rio de Janeiro, busca unir cada vez mais mulheres nesta luta! Este é só o início!
2014 será um pleito de conquistas para as mulheres Sociais Liberais. Junte-se a nós!
As mulheres são hoje o cerne da reforma política. A democracia não será completa enquanto as mulheres forem sub-representadas. Precisamos nos organizar! Queremos que o movimento de mulheres sociais liberais chegue a todos os municípios do Estado do RJ. Fazer política partidária é o caminho para mudar o que achamos que está errado! Mudar a vida das pessoas!
domingo, 26 de maio de 2013
terça-feira, 30 de abril de 2013
PSL Mulher Rio de Janeiro em posse PSL Mulher Amazonas
Mais uma Executiva Regional do PSL Mulher tomou posse. Agora foi a vez do Amazonas!
É o movimento de mulheres Sociais Liberais, crescendo por este país continental!
quarta-feira, 20 de março de 2013
“Homens, não se preocupem! Não queremos ocupar o espaço de vocês! Queremos o que é nosso de direito!” com essa frase a Presidente do PSL Mulher
Regional RJ, abriu seu discurso de posse.
No dia 09 de março de 2013, a executiva regional do PSL RJ
empossou o diretório do PSL Mulher Regional RJ e PSL Mulher Municipal RJ. O
Presidente Regional do PSL RJ Tunico de Souza, abriu os trabalhos e agradeceu à
Executiva Nacional por sua recondução.
O evento contou com a presença de mulheres sociais liberais
de Brasília, Pernambuco e Espírito Santo, além de várias representantes de
municípios do Estado do Rio de Janeiro.
Estiveram presentes também,
personalidades do cenário político do Estado: o vice-governador do Estado Luiz
Fernando Pezão, o Dep. Federal e Chefe da Casa Civil do Município do Rio de
Janeiro Pedro Paulo, o Vereador Átila
Alexandre Nunes, Gilvan Pontaleão - Vice-Presidente
Nacional, Roberto Siqueira - Secretário-Geral Nacional, o vereador Jimmy Pereira, a sub-secretária de
políticas para mulheres Helena Piragibe, a presidente da AMT Zoraia Sauer, a
representante do PMDB Mulher Berenice
Aguiar, a ginasta Jade Barboza, além de secretários de vários municípios.
Foi uma linda festa que contou com a presença de
aproximadamente 400 filiados, simpatizantes e amigos.
A Presidente do PSL Mulher Regional, Márcia Raposo, destacou
a importância da mulher na política e apresentou a cartilha com o título
“Empoderamento: conquistas e superação” a qual espera seja um norteador para as
mulheres que pretendem criar diretórios
do PSL Mulher em seus municípios. Salientou também a necessidade de capacitar
as mulheres para o pleito de 2014 e garantiu que palestras e cursos serão
ministrados pelo PSL Mulher ainda no primeiro semestre deste ano.
sexta-feira, 8 de março de 2013
Cinquenta tons de lilás
Cinquenta tons de lilás
Mais que um dia de homenagens, o 8 de março deve ser um momento de luta e reflexão
Notícia publicada na edição de 08/03/2013 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 002 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
Emanuela Oliveira de Almeida Barros
Comemoramos hoje mais um Dia Internacional da Mulher, aquele dia especial que tentam nos convencer a qualquer custo que ser mulher é uma grande honra da qual devemos nos orgulhar. A sociedade patriarcal dominante chega a impacientar-se com tanta valorização feminina. E muitas de nós, envaidecidas com o festejo, esquecemos o fato de que passada a data voltamos ao que sempre nos foi oferecido: ordens.
Mais que um dia de homenagens, o 8 de Março deve ser um momento de luta e reflexão. É tempo de relembrarmos o passado para entender a trajetória do empoderamento da mulher, discutir seu momento atual e conceber as novas conquistas que hão de surgir no futuro. Por mais que 8 de Março tenha perdido parcialmente seu sentido original e adquirido um caráter mais festivo e até comercial, não deixa de ser uma forma de louvar a luta de mulheres que fizeram e continuam a fazer a diferença e aí a importância de homenageá-las no seu dia.
Diversas são as histórias sobre a origem do Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março em todo o mundo. Contudo, quantas pessoas nem sequer conhecem algumas dessas histórias e desconhecem as motivações que tornaram esta data tão importante para a luta do movimento de mulheres. Conhecer os acontecimentos que originaram e determinaram 8 de março como um dia de luta das mulheres ao redor do mundo é fundamental, tanto para a compreensão da história do movimento feminista, como para o fortalecimento de nossa causa. Conhecer quais foram os desafios, as formas de luta e as reivindicações de nossas precursoras feministas contribuem para que o 8 de março deixe de ser apenas um dia político, mas um marco para que mais e mais mulheres se unam para transformar a sociedade. Não podemos olvidar que a história do movimento de mulheres foi afetada por grandes acontecimentos políticos, como a eclosão das duas grandes guerras mundiais e da Revolução Russa ocorrida em 1917, da qual a participação das mulheres foi determinante. Também não podemos esquecer a condição degradante imposta às mulheres operárias no final do século XIX, e a união dessas para reivindicar melhores condições de vida e de trabalho através de greves.
Surge então a mística sobre o dia 8 de março. Pouco a pouco, o mito das 129 tecelãs queimadas vivas e o pano lilás que as mulheres estariam tecendo antes da greve se firmou e apagou da memória histórica das mulheres e dos homens outras datas reais de greves que determinaram o Dia das Mulheres, sua data de comemoração e seu caráter político. É bem provável que outra greve, ocorrida em 1911 na mesma cidade de Nova Iorque que culminou na morte de 134 pessoas, na maioria mulheres imigrantes judias e italianas, durante um incêndio causado pela falta de segurança nas péssimas instalações de uma fábrica têxtil, tenha se incorporado ao imaginário coletivo, fortalecendo o mito da origem do Dia Internacional da Mulher.
Em 1975, a ONU declarou a década de 75 a 85 como a década da mulher e reconheceu o 8 de março como o seu dia. Mesmo com a controvérsia acerca dos fatos e das datas não podemos esquecer que o dia tem origem na luta de mulheres que se uniram para buscar maior respeito aos seus direitos, ao seu trabalho e à sua vida. Também pouco importa se a cor lilás, conhecida como a cor do movimento feminista e de muitos outros movimentos de mulheres, representa o pano das tecelãs numa forma de homenageá-las. Mas sim que a cor lilás também representa a igualdade, pois ela surge da combinação de duas cores primárias - o azul e o vermelho - que devem ser misturadas na mesma proporção. Pela aspiração constante da igualdade entre homens e mulheres, pelo sonho de uma sociedade de fato justa e solidária e pela utopia de que este mundo, e não outro possa ser um lugar legal de se viver. Por isso o objetivo da data não pode ser relegado a uma mera festividade. O Dia Internacional da Mulher é um dia de reflexão, cujo fim é discutir o papel da mulher na sociedade atual, entender porque apesar de todos os avanços continuamos presas às questões da violência de gênero e a discriminação no mercado de trabalho.
Dados recentes indicam que a cada 15 segundos uma mulher é espancada no Brasil. Em Sorocaba a cada duas horas uma mulher é vítima de agressão ou ameaça e culturalmente ainda dançamos ao som do funk "um tapinha não dói". Talvez ainda precisemos dos mitos para lembrar quanto o Dia Internacional da Mulher é importante, mesmo sabendo que a verdade dos fatos já é suficientemente rica de significado e carrega toda a luta da mulher no caminho da sua libertação.
Emanuela Oliveira de Almeida Barros é advogada, membro da diretoria-adjunta da 24a Subseção da OAB/SP
domingo, 24 de fevereiro de 2013
81 ANOS DO VOTO FEMININO NO BRASIL
24 de fevereiro de 1932, 81 anos atrás,a mulher brasileira,conquistou o direto ao voto.Esse direito foi obtido por meio do Código Eleitoral Provisório.No qual so permitia apenas mulheres casadas(com autorização do marido)viuvas e soiteiras com renda própria.O voto feminino,sem restrição,so passou a ser obrigatório em 1946.Esta luta ainda e desigual, somos minoria disputando com apenas 30% no sistema de cotaS.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Enfrentamento ao tráfico de mulheres será uma das prioridades da Secretaria de Políticas para Mulheres
Da Agência Brasil
Brasília - O enfrentamento ao tráfico de mulheres, principalmente para exploração sexual, vai ser incorporado como uma das prioridades da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) no biênio 2013 – 2014. Foi o que ficou estabelecido na primeira reunião do ano do Conselho Nacional, que está discutindo a agenda da secretaria para o biênio.
De acordo com a ministra da SPM, Eleonora Menicucci, a agenda principal da SPM sempre foi o enfrentamento à violência doméstica e sexual contra as mulheres, mas agora a secretaria vai incorporar o enfrentamento ao tráfico nesta agenda.
Eleonora disse que um grande passo para solucionar a violência contra a mulher é a capacitação. “A autonomia e a inclusão produtiva das mulheres são prioridades, vamos criar estratégias para contribuir com a autonomia econômica das mulheres. Não há uma sociedade sem violência contra as mulheres se elas não têm autonomia sobre a própria vida”, disse Eleonora.
Segundo a ministra, no biênio 2013-2014 vai haver um reforço nas pesquisas sobre a condição da mulher no Brasil. “Vamos reforçar todos os nossos editais de pesquisa com o CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico] e MCTI [Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação] voltados para estudos de gêneros, mulheres na ciência, meninas na ciência. Também vamos focar na questão da participação política das mulheres nos partidos, nos sindicatos, nas associações, nas comunidades, nos movimentos sociais”.
O estímulo à participação da mulher na política também terá espaço na agenda do SPM. “Nós mulheres fazemos excelentes gestões e somos excelentes políticas, nós somos 52% da população”.
Outro ponto que será discutido no encontro, que termina amanhã (21), são políticas que promovem a inclusão das “diferentes mulheres”. “Vamos trabalhar com as diferentes mulheres, com a diversidade: mulheres lésbicas, negras, deficientes, idosas, indígenas. Queremos criar políticas afirmativas, inclusive com outros ministérios” disse a ministra.
Silvana Veríssimo, representante do Fórum Nacional de Mulheres Negras no conselho, acha que as políticas para as mulheres não chegam a todo o Brasil e que a mulher negra ainda é muito discriminada. “Todas as pesquisas apontam que as mulheres negras são as que mais sofrem no país, nós vivemos em um país que tem um racismo institucional muito forte, que impede que a mulher negra seja atendida em alguns locais públicos”, disse Silvana, que também citou que há mulheres negras que sofrem discriminação ao fazerem um boletim de ocorrência.
Maria Goretti Gomes, articuladora regional na Região Nordeste da Liga Brasileira das Lésbicas e representante da liga no conselho, defende uma política de mulher que respeite a diversidade. “Nós, lésbicas, queremos o atendimento específico, nossos exames [ginecológicos] não são os mesmos das mulheres heterossexuais que tiveram filhos, nós queremos ter acesso aos exames antes dos 40 anos porque nós não reproduzimos e por isso temos mais risco de ter câncer de colo de útero e de mama”, disse Maria Goretti.
Comunicação Social
Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM
Presidência da República – PR
Presidência da República – PR
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
PROGRAMA ELEITORAL EM CADEIA NACIONAL
Propaganda partidária do PSL vai ao ar nesta quinta-feira (07), em cadeia nacional de TV e Rádio.
O horário da transmissão pela Rádio será das 20h às 20h05 e pela TV das 20h30 ás 20h35.
Fiquem ligados e divulguem!
Fiquem ligados e divulguem!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Rio tem, pela primeira vez, uma juíza na presidência do Tribunal de Justiça
No estado que teve o primeiro magistrado assassinado por investigar criminosos – Patrícia Acioli, morta em 2011 – e onde um delegado foi afastado por criticar as mulheres policiais, o posto mais alto da Justiça passa a ser ocupado, a partir desta segunda-feira, por uma juíza. A magistrada Leila Maria Carrilo Cavalcante Ribeiro Mariano tomou posse esta tarde em uma cerimônia que teve como tema central medidas para o bom funcionamento dos tribunais. Não que Leila não tenha feito menção ao momento excepcional, mas definitivamente esse não foi o tom. “Sei da importância histórica deste momento em que, após 262 anos, uma mulher é empossada na presidência do poder judiciário do estado do Rio de Janeiro. Ao lado da alegria de ser esta mulher, tenho consciência da responsabilidade que estou assumindo”, disse.
Mas, para dirimir as dúvidas sobre qual será o norte do Tribunal de Justiça no próximo biênio, a nova presidente começou sua atuação de fato anunciando ênfase em uma área que atinge igualmente homens e mulheres: o direito do consumidor. A lei estadual nº 6.375 do dia 27 de dezembro de 2012, projeto de autoria do poder executivo, estipula a criação de sete câmaras cíveis, sendo cinco de defesa do consumidor, sem aumento de despesa. O prazo para a implantação é de 120 dias - tempo que, segundo Leila, poderá ser postergado. Um dos problemas a ser administrado pela desembargadora é conseguir fazer funcionar as sete câmaras sem contratar mais pessoal, para se manter dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Esse prazo de 120 dias não é fatal. É um prazo estimado. Só que ele começou a contar em janeiro. Logicamente, faremos o possível. Mas eu preciso reestruturar para obter os cargos de secretário. Depois, paulatinamente, vamos implantando”, afirmou Leila. “Se for o caso, pedirei o alargamento do prazo”, disse a desembargadora, reiterando que não pode criar mais cargos e que a solução para essa equação será fazer remanejamentos dentro do Tribunal. Antes do discurso de posse, a desembargadora afirmou que seria preciso fazer uma política de pessoal que otimizasse mão de obra. “Não dá para aumentar mais (pessoal) porque não suportamos”, disse.
Leila Marinho criticou a morosidade de alguns processos e disse que a ampliação do acesso ao judiciário não teve ligação direta com o acesso à Justiça. Em tom sereno, a magistrada foi incisiva em aspectos do poder judiciário que precisam de transformações significativas. “Vivemos às voltas com taxas de congestionamento que apenas poderiam ser encontradas na Índia e no México, caso esses países tivessem o acesso a justiça que experimentamos após a Constituição de 1988”, ressaltou, a uma plateia com presença do governador Sérgio Cabral, do prefeito Eduardo Paes, representantes da OAB-RJ, do Ministério Público e juízes de várias partes do estado.
A nova presidente do TJ-RJ lembrou que a Justiça não consegue atender a demanda por falta de magistrados e servidores. “Os órgãos jurisdicionais não têm fôlego para processar e julgar a demanda judicializada que cresce dia a dia em percentuais exponenciais”, reiterou, pedindo que as pessoas tentem resolver pequenos conflitos sem acionar a Justiça.Mas, para dirimir as dúvidas sobre qual será o norte do Tribunal de Justiça no próximo biênio, a nova presidente começou sua atuação de fato anunciando ênfase em uma área que atinge igualmente homens e mulheres: o direito do consumidor. A lei estadual nº 6.375 do dia 27 de dezembro de 2012, projeto de autoria do poder executivo, estipula a criação de sete câmaras cíveis, sendo cinco de defesa do consumidor, sem aumento de despesa. O prazo para a implantação é de 120 dias - tempo que, segundo Leila, poderá ser postergado. Um dos problemas a ser administrado pela desembargadora é conseguir fazer funcionar as sete câmaras sem contratar mais pessoal, para se manter dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Esse prazo de 120 dias não é fatal. É um prazo estimado. Só que ele começou a contar em janeiro. Logicamente, faremos o possível. Mas eu preciso reestruturar para obter os cargos de secretário. Depois, paulatinamente, vamos implantando”, afirmou Leila. “Se for o caso, pedirei o alargamento do prazo”, disse a desembargadora, reiterando que não pode criar mais cargos e que a solução para essa equação será fazer remanejamentos dentro do Tribunal. Antes do discurso de posse, a desembargadora afirmou que seria preciso fazer uma política de pessoal que otimizasse mão de obra. “Não dá para aumentar mais (pessoal) porque não suportamos”, disse.
Leila Marinho criticou a morosidade de alguns processos e disse que a ampliação do acesso ao judiciário não teve ligação direta com o acesso à Justiça. Em tom sereno, a magistrada foi incisiva em aspectos do poder judiciário que precisam de transformações significativas. “Vivemos às voltas com taxas de congestionamento que apenas poderiam ser encontradas na Índia e no México, caso esses países tivessem o acesso a justiça que experimentamos após a Constituição de 1988”, ressaltou, a uma plateia com presença do governador Sérgio Cabral, do prefeito Eduardo Paes, representantes da OAB-RJ, do Ministério Público e juízes de várias partes do estado.
Fonte: Revista Veja
domingo, 3 de fevereiro de 2013
O PSL Mulher RJ esteve presente no bloco Organizado pela Chefe de Polícia Civil do Estado do RJ, em frente ao Copacabana Palace, para dizer "Não à violência contra a mulher no Carnaval". Esteve presente também o Presidente Regional RJ Tunico de Souza, a Vice-Presidente do PSL Mulher RJ Iguaracira Marinho e Márcia Raposo Presidente Regional PSL Mulher RJ.
O Evento contou com a presença de todas as delegadas da DAM, a Secretária de Política para Mulheres - Ana Rocha, a Chefe de Polícia Civil - Martha Rocha, Chefe da DAM - Márcia Noeli entre outras mulheres de extrema importância para o Movimento de Mulheres do Estado.
Foram distribuídas cartilhas sobre os Direitos das Mulheres e a Banda Feminina "Fina Batucada" da Escola de Música Villa Lobos abrilhantou a festa.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
O PSL Mulher Rio de Janeiro, prestigiou o evento da AMU BRASIL, em sua 5ª edição para o lançamento da Agenda das Mulheres 2013. Mulheres representantes de vários segmentos e partidos políticos estiveram presentes. Na foto abaixo Márcia Raposo e Guará Brasil em companhia das mulheres do PRTB.
A presidente Nacional do PHS Mulher, Itamarcia Marçal, iniciou ontem as viagens para divulgação da AMU Brasil (Agenda das Mulheres Brasileiras). A primeira cidade a receber o evento foi o Rio de Janeiro. A capital carioca é também a cidade natal da presidente do PHS Mulher. Em 22 de fevereiro, é a vez de Goiânia (GO) receber o evento de lançamento do projeto. São Paulo é o terceiro município a conhecer a quinta edição do projeto, em 8 de março. Em 30 de abril, Maceió já tem evento marcado para o lançamento da AMU Brasil.
O evento teve homenagens para as mulheres brasileiras e várias outras atrações. “A AMU Brasil tem me ensinado algumas coisas fundamentais: primeiro a respeitar a história de vida de cada mulher, não importando sua condição social, racial, religiosa ou política, sem o menor vestígio de discriminação. Depois, a solidificação de um trabalho que exige concentração, foco na ideia e amor pela causa que não começou hoje”, destaca Itamarcia.
De acordo com a presidente Itamarcia, ao longo desses anos, são mais de 2000 mulheres entrevistadas para a realização do projeto. “Estão registradas em meu coração de mulher, mãe, cidadã que acredita realmente nas transformações sociais, voltadas a uma integração que brota dessa visão feminina e humanitária”, finaliza.
Primeira mulher assume TRE/RJ!..
A nova presidente recebeu o cargo do desembargador Luiz Zveiter, que esteve à frente do TRE no últimos dois anos. No discurso de posse, Letícia Sardas falou do papel histórico da mulher como profissional.
A nova presidente do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro), desembargadora Letícia Sardas, anunciou nesta quinta-feira (31), na cerimônia de posse, que o seu alvo principal este ano será o combate direto ao poder exercido por traficantes e milicianos em determinadas regiões da cidade, que acabam se transformando em verdadeiros currais eleitorais.
Primeira mulher a comandar o TRE fluminense, Letícia Sardas determinou a criação de uma assessoria especial no âmbito do tribunal com a missão de levantar informações e mapear quais as áreas que ainda permanecem sob controle de grupos criminosos.
As informações serão usadas na organização das eleições para governador, no ano que vem.
A nova presidente do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro), desembargadora Letícia Sardas, anunciou nesta quinta-feira (31), na cerimônia de posse, que o seu alvo principal este ano será o combate direto ao poder exercido por traficantes e milicianos em determinadas regiões da cidade, que acabam se transformando em verdadeiros currais eleitorais.
Primeira mulher a comandar o TRE fluminense, Letícia Sardas determinou a criação de uma assessoria especial no âmbito do tribunal com a missão de levantar informações e mapear quais as áreas que ainda permanecem sob controle de grupos criminosos.
As informações serão usadas na organização das eleições para governador, no ano que vem.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Somos mães, filhas, esposas... mulheres enfim.
Precisamos lutar por leis mais rigorosas.
Mulheres Sociais Liberais, não se calem!
Precisamos lutar por leis mais rigorosas.
Mulheres Sociais Liberais, não se calem!
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Políticas Públicas de Enfrentamento da Violência Doméstica Contra a Mulher
O Curso tem como objetivo
- Refletir sobre a atuação dos movimentos de mulheres e feministas no contexto da Redemocratização do Brasil, voltadas para a equidade de gênero e para o enfrentamento da violência doméstica contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo;- Contribuir para o desenvolvimento da capacidade de análise, sobre a realidade social pertinente ao fenômeno da violência doméstica contra a mulher;
- Proporcionar subsídio teórico-metodológico para a compreensão do fenômeno da violência doméstica contra a mulher na perspectiva da violência de gênero;
- Propiciar o debate sobre as políticas públicas implementadas no contexto brasileiro e, em específico no estado do Rio de Janeiro, tendo como foco o combate à violência doméstica contra a mulher;
- Subsidiar profissionais de diferentes áreas do conhecimento, visando o aperfeiçoamento da intervenção junto às mulheres vítimas de violência doméstica perpetrada pelo parceiro íntimo.
http://www.cce.puc-rio.br/sitecce/website/website.dll/folder?cOferec=6849
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
PSL Mulher Regional RJ presente na posse dos eleitos na Capital.
PSL Mulher RJ e Presidente Regional RJ Tunico de Souza,
marcando presença na Câmara de Vereadores
do Rio de Janeiro para a posse dos representantes eleitos.
PSL Mulher RJ na posse do Prefeito
da capital Eduardo Paes, no Palácio da Cidade.
Posse da Secretária de Políticas para Mulheres
Ana Rocha, nossa companheira de luta no Comitê
Suprapartidário de Mulheres.
Assinar:
Postagens (Atom)