domingo, 24 de fevereiro de 2013
81 ANOS DO VOTO FEMININO NO BRASIL
24 de fevereiro de 1932, 81 anos atrás,a mulher brasileira,conquistou o direto ao voto.Esse direito foi obtido por meio do Código Eleitoral Provisório.No qual so permitia apenas mulheres casadas(com autorização do marido)viuvas e soiteiras com renda própria.O voto feminino,sem restrição,so passou a ser obrigatório em 1946.Esta luta ainda e desigual, somos minoria disputando com apenas 30% no sistema de cotaS.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Enfrentamento ao tráfico de mulheres será uma das prioridades da Secretaria de Políticas para Mulheres
Da Agência Brasil
Brasília - O enfrentamento ao tráfico de mulheres, principalmente para exploração sexual, vai ser incorporado como uma das prioridades da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) no biênio 2013 – 2014. Foi o que ficou estabelecido na primeira reunião do ano do Conselho Nacional, que está discutindo a agenda da secretaria para o biênio.
De acordo com a ministra da SPM, Eleonora Menicucci, a agenda principal da SPM sempre foi o enfrentamento à violência doméstica e sexual contra as mulheres, mas agora a secretaria vai incorporar o enfrentamento ao tráfico nesta agenda.
Eleonora disse que um grande passo para solucionar a violência contra a mulher é a capacitação. “A autonomia e a inclusão produtiva das mulheres são prioridades, vamos criar estratégias para contribuir com a autonomia econômica das mulheres. Não há uma sociedade sem violência contra as mulheres se elas não têm autonomia sobre a própria vida”, disse Eleonora.
Segundo a ministra, no biênio 2013-2014 vai haver um reforço nas pesquisas sobre a condição da mulher no Brasil. “Vamos reforçar todos os nossos editais de pesquisa com o CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico] e MCTI [Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação] voltados para estudos de gêneros, mulheres na ciência, meninas na ciência. Também vamos focar na questão da participação política das mulheres nos partidos, nos sindicatos, nas associações, nas comunidades, nos movimentos sociais”.
O estímulo à participação da mulher na política também terá espaço na agenda do SPM. “Nós mulheres fazemos excelentes gestões e somos excelentes políticas, nós somos 52% da população”.
Outro ponto que será discutido no encontro, que termina amanhã (21), são políticas que promovem a inclusão das “diferentes mulheres”. “Vamos trabalhar com as diferentes mulheres, com a diversidade: mulheres lésbicas, negras, deficientes, idosas, indígenas. Queremos criar políticas afirmativas, inclusive com outros ministérios” disse a ministra.
Silvana Veríssimo, representante do Fórum Nacional de Mulheres Negras no conselho, acha que as políticas para as mulheres não chegam a todo o Brasil e que a mulher negra ainda é muito discriminada. “Todas as pesquisas apontam que as mulheres negras são as que mais sofrem no país, nós vivemos em um país que tem um racismo institucional muito forte, que impede que a mulher negra seja atendida em alguns locais públicos”, disse Silvana, que também citou que há mulheres negras que sofrem discriminação ao fazerem um boletim de ocorrência.
Maria Goretti Gomes, articuladora regional na Região Nordeste da Liga Brasileira das Lésbicas e representante da liga no conselho, defende uma política de mulher que respeite a diversidade. “Nós, lésbicas, queremos o atendimento específico, nossos exames [ginecológicos] não são os mesmos das mulheres heterossexuais que tiveram filhos, nós queremos ter acesso aos exames antes dos 40 anos porque nós não reproduzimos e por isso temos mais risco de ter câncer de colo de útero e de mama”, disse Maria Goretti.
Comunicação Social
Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM
Presidência da República – PR
Presidência da República – PR
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
PROGRAMA ELEITORAL EM CADEIA NACIONAL
Propaganda partidária do PSL vai ao ar nesta quinta-feira (07), em cadeia nacional de TV e Rádio.
O horário da transmissão pela Rádio será das 20h às 20h05 e pela TV das 20h30 ás 20h35.
Fiquem ligados e divulguem!
Fiquem ligados e divulguem!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Rio tem, pela primeira vez, uma juíza na presidência do Tribunal de Justiça
No estado que teve o primeiro magistrado assassinado por investigar criminosos – Patrícia Acioli, morta em 2011 – e onde um delegado foi afastado por criticar as mulheres policiais, o posto mais alto da Justiça passa a ser ocupado, a partir desta segunda-feira, por uma juíza. A magistrada Leila Maria Carrilo Cavalcante Ribeiro Mariano tomou posse esta tarde em uma cerimônia que teve como tema central medidas para o bom funcionamento dos tribunais. Não que Leila não tenha feito menção ao momento excepcional, mas definitivamente esse não foi o tom. “Sei da importância histórica deste momento em que, após 262 anos, uma mulher é empossada na presidência do poder judiciário do estado do Rio de Janeiro. Ao lado da alegria de ser esta mulher, tenho consciência da responsabilidade que estou assumindo”, disse.
Mas, para dirimir as dúvidas sobre qual será o norte do Tribunal de Justiça no próximo biênio, a nova presidente começou sua atuação de fato anunciando ênfase em uma área que atinge igualmente homens e mulheres: o direito do consumidor. A lei estadual nº 6.375 do dia 27 de dezembro de 2012, projeto de autoria do poder executivo, estipula a criação de sete câmaras cíveis, sendo cinco de defesa do consumidor, sem aumento de despesa. O prazo para a implantação é de 120 dias - tempo que, segundo Leila, poderá ser postergado. Um dos problemas a ser administrado pela desembargadora é conseguir fazer funcionar as sete câmaras sem contratar mais pessoal, para se manter dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Esse prazo de 120 dias não é fatal. É um prazo estimado. Só que ele começou a contar em janeiro. Logicamente, faremos o possível. Mas eu preciso reestruturar para obter os cargos de secretário. Depois, paulatinamente, vamos implantando”, afirmou Leila. “Se for o caso, pedirei o alargamento do prazo”, disse a desembargadora, reiterando que não pode criar mais cargos e que a solução para essa equação será fazer remanejamentos dentro do Tribunal. Antes do discurso de posse, a desembargadora afirmou que seria preciso fazer uma política de pessoal que otimizasse mão de obra. “Não dá para aumentar mais (pessoal) porque não suportamos”, disse.
Leila Marinho criticou a morosidade de alguns processos e disse que a ampliação do acesso ao judiciário não teve ligação direta com o acesso à Justiça. Em tom sereno, a magistrada foi incisiva em aspectos do poder judiciário que precisam de transformações significativas. “Vivemos às voltas com taxas de congestionamento que apenas poderiam ser encontradas na Índia e no México, caso esses países tivessem o acesso a justiça que experimentamos após a Constituição de 1988”, ressaltou, a uma plateia com presença do governador Sérgio Cabral, do prefeito Eduardo Paes, representantes da OAB-RJ, do Ministério Público e juízes de várias partes do estado.
A nova presidente do TJ-RJ lembrou que a Justiça não consegue atender a demanda por falta de magistrados e servidores. “Os órgãos jurisdicionais não têm fôlego para processar e julgar a demanda judicializada que cresce dia a dia em percentuais exponenciais”, reiterou, pedindo que as pessoas tentem resolver pequenos conflitos sem acionar a Justiça.Mas, para dirimir as dúvidas sobre qual será o norte do Tribunal de Justiça no próximo biênio, a nova presidente começou sua atuação de fato anunciando ênfase em uma área que atinge igualmente homens e mulheres: o direito do consumidor. A lei estadual nº 6.375 do dia 27 de dezembro de 2012, projeto de autoria do poder executivo, estipula a criação de sete câmaras cíveis, sendo cinco de defesa do consumidor, sem aumento de despesa. O prazo para a implantação é de 120 dias - tempo que, segundo Leila, poderá ser postergado. Um dos problemas a ser administrado pela desembargadora é conseguir fazer funcionar as sete câmaras sem contratar mais pessoal, para se manter dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Esse prazo de 120 dias não é fatal. É um prazo estimado. Só que ele começou a contar em janeiro. Logicamente, faremos o possível. Mas eu preciso reestruturar para obter os cargos de secretário. Depois, paulatinamente, vamos implantando”, afirmou Leila. “Se for o caso, pedirei o alargamento do prazo”, disse a desembargadora, reiterando que não pode criar mais cargos e que a solução para essa equação será fazer remanejamentos dentro do Tribunal. Antes do discurso de posse, a desembargadora afirmou que seria preciso fazer uma política de pessoal que otimizasse mão de obra. “Não dá para aumentar mais (pessoal) porque não suportamos”, disse.
Leila Marinho criticou a morosidade de alguns processos e disse que a ampliação do acesso ao judiciário não teve ligação direta com o acesso à Justiça. Em tom sereno, a magistrada foi incisiva em aspectos do poder judiciário que precisam de transformações significativas. “Vivemos às voltas com taxas de congestionamento que apenas poderiam ser encontradas na Índia e no México, caso esses países tivessem o acesso a justiça que experimentamos após a Constituição de 1988”, ressaltou, a uma plateia com presença do governador Sérgio Cabral, do prefeito Eduardo Paes, representantes da OAB-RJ, do Ministério Público e juízes de várias partes do estado.
Fonte: Revista Veja
domingo, 3 de fevereiro de 2013
O PSL Mulher RJ esteve presente no bloco Organizado pela Chefe de Polícia Civil do Estado do RJ, em frente ao Copacabana Palace, para dizer "Não à violência contra a mulher no Carnaval". Esteve presente também o Presidente Regional RJ Tunico de Souza, a Vice-Presidente do PSL Mulher RJ Iguaracira Marinho e Márcia Raposo Presidente Regional PSL Mulher RJ.
O Evento contou com a presença de todas as delegadas da DAM, a Secretária de Política para Mulheres - Ana Rocha, a Chefe de Polícia Civil - Martha Rocha, Chefe da DAM - Márcia Noeli entre outras mulheres de extrema importância para o Movimento de Mulheres do Estado.
Foram distribuídas cartilhas sobre os Direitos das Mulheres e a Banda Feminina "Fina Batucada" da Escola de Música Villa Lobos abrilhantou a festa.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
O PSL Mulher Rio de Janeiro, prestigiou o evento da AMU BRASIL, em sua 5ª edição para o lançamento da Agenda das Mulheres 2013. Mulheres representantes de vários segmentos e partidos políticos estiveram presentes. Na foto abaixo Márcia Raposo e Guará Brasil em companhia das mulheres do PRTB.
A presidente Nacional do PHS Mulher, Itamarcia Marçal, iniciou ontem as viagens para divulgação da AMU Brasil (Agenda das Mulheres Brasileiras). A primeira cidade a receber o evento foi o Rio de Janeiro. A capital carioca é também a cidade natal da presidente do PHS Mulher. Em 22 de fevereiro, é a vez de Goiânia (GO) receber o evento de lançamento do projeto. São Paulo é o terceiro município a conhecer a quinta edição do projeto, em 8 de março. Em 30 de abril, Maceió já tem evento marcado para o lançamento da AMU Brasil.
O evento teve homenagens para as mulheres brasileiras e várias outras atrações. “A AMU Brasil tem me ensinado algumas coisas fundamentais: primeiro a respeitar a história de vida de cada mulher, não importando sua condição social, racial, religiosa ou política, sem o menor vestígio de discriminação. Depois, a solidificação de um trabalho que exige concentração, foco na ideia e amor pela causa que não começou hoje”, destaca Itamarcia.
De acordo com a presidente Itamarcia, ao longo desses anos, são mais de 2000 mulheres entrevistadas para a realização do projeto. “Estão registradas em meu coração de mulher, mãe, cidadã que acredita realmente nas transformações sociais, voltadas a uma integração que brota dessa visão feminina e humanitária”, finaliza.
Primeira mulher assume TRE/RJ!..
A nova presidente recebeu o cargo do desembargador Luiz Zveiter, que esteve à frente do TRE no últimos dois anos. No discurso de posse, Letícia Sardas falou do papel histórico da mulher como profissional.
A nova presidente do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro), desembargadora Letícia Sardas, anunciou nesta quinta-feira (31), na cerimônia de posse, que o seu alvo principal este ano será o combate direto ao poder exercido por traficantes e milicianos em determinadas regiões da cidade, que acabam se transformando em verdadeiros currais eleitorais.
Primeira mulher a comandar o TRE fluminense, Letícia Sardas determinou a criação de uma assessoria especial no âmbito do tribunal com a missão de levantar informações e mapear quais as áreas que ainda permanecem sob controle de grupos criminosos.
As informações serão usadas na organização das eleições para governador, no ano que vem.
A nova presidente do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro), desembargadora Letícia Sardas, anunciou nesta quinta-feira (31), na cerimônia de posse, que o seu alvo principal este ano será o combate direto ao poder exercido por traficantes e milicianos em determinadas regiões da cidade, que acabam se transformando em verdadeiros currais eleitorais.
Primeira mulher a comandar o TRE fluminense, Letícia Sardas determinou a criação de uma assessoria especial no âmbito do tribunal com a missão de levantar informações e mapear quais as áreas que ainda permanecem sob controle de grupos criminosos.
As informações serão usadas na organização das eleições para governador, no ano que vem.
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